quinta-feira, 29 de abril de 2010

O IDIOTA E A MOEDA

Conta-se que numa cidade do interior um grupo de pessoas se divertia com o idiota da aldeia. Um pobre coitado, de pouca inteligência, vivia de pequenos biscates e esmolas.
Diariamente chamavam o idiota ao bar onde se reuniam e ofereciam-lhe a escolha entre duas moedas: uma grande de 50$00 e outra menor, de 100$00. Ele escolhia sempre a maior e menos valiosa, o que era motivo de risos para todos. Certo dia, um dos membros do grupo chamou-o e perguntou-lhe se ainda não havia percebido que a moeda maior valia menos.

Respondeu o tolo: - Eu sei, ela vale cinco vezes menos, mas no dia que eu escolher a outra, a brincadeira acaba e não vou mais ganhar a minha moeda.

Podem-se tirar várias conclusões dessa pequena narrativa:
A primeira: Quem parece idiota, nem sempre é.
A segunda: Quem eram os verdadeiros idiotas da história?
A terceira: Se fores ganancioso, acabas por estragar a tua fonte de rendimento.

Mas a conclusão mais interessante é: A percepção de que podemos estar bem, mesmo quando os outros não têm uma boa opinião a nosso respeito.
Portanto, o que importa não é o que pensam de nós, mas sim, o que realmente somos.
O maior prazer de um homem inteligente é armar-se em idiota diante de um idiota que se arma em inteligente.
(desconheço o autor)

domingo, 18 de abril de 2010

Ler é um prazer


Depende da posição...
Fazê-lo parado fortalece a coluna,
de barriga para baixo estimula a circulação do sangue,
de barriga para cima é mais agradável,
fazê-lo sozinho é enriquecedor, mas egoísta,
em grupo pode ser divertido,
no w.c. é muito digestivo,
no automóvel pode ser perigoso…
Fazê-lo com frequência
desenvolve a imaginação,
a dois, enriquece o conhecimento,
de joelhos, torna-se doloroso…
Enfim, sobre a mesa ou sobre à secretária,
antes de comer ou à sobremesa,
sobre a cama ou numa rede,
despidos ou vestidos,
na relva ou sobre o tapete,
com música ou em silêncio,
entre lençóis ou no roupeiro:
Fazê-lo é sempre um acto de amor e de enriquecimento.
Não importa a idade, nem a raça, nem o credo, nem o sexo, nem a posição económica....o que importa é que:
Ler é um prazer!!!!
Tudo depende da posição...

sábado, 17 de abril de 2010

Bolo do Amor



Ingredientes:

1 cama quente
2 corpos diferentes (previamente lavados)
500gr de carícias ou mais, (marmelada muita marmelada)
1 banana não muito madura
2 tomates
2 marmelos
1 forno previamente aquecido
50 gr de beijos

Tempo: 15 minutos no mínimo (segundo a proporção)

Preparação:

- Introduzir delicadamente os dois corpos na cama com as 50 gr de beijos ou mais.
- Cobrir a superfície dos corpos com as 500 gr de carícias ou mais, pode adicionar mel ou açúcar.
Cobrir estes mesmos corpos em partículas até à saturação.

Atenção:
- Não bater as claras em castelo.
- Agitar com as mãos os marmelos até ficarem ligeiramente rijos, de maneira a não murcharem.
- Meter a banana previamente aquecida com as pontas dos dedos no forno, a uma temperatura ambiente.

Essencial:
- Deixar sobretudo os dois tomates com pele no exterior.
- Manobrar a banana delicadamente no sentido de vai-vem, faze-la agir de tempos a tempos , e voltar a metê-la afim de controlar a cozedura, isto para que ela não perca o sumo.
- A velocidade varia conforme a marca do forno.
- Extrair o sumo da banana que deve ficar no forno.
- Retirar-se com agilidade.
- Para acabar o bolo deixe macerar nas mãos, ou então servi-lo com a língua, isso fica à escolha da cozinheira.
- Deixe arrefecer e desenforme 9 meses depois.

Recomendação particular:
Não se importe de repetir frequentemente a receita a fim de saboreá-la, pois além de fazer muito bem à saúde e ao espírito, cada vez é mais gostoso e apenas uma questão de prática.

Então………………… Bom Apetite!!!

(Desconheço autor)